Hoje falarei sobre os 3 filmes que vi dia 8 de Setembro, no 4º dia da 11.ª edição do MOTELX.
Depois de uma Sessão de Abertura, do 2º dia e do 3º dia de Festival, neste dia fiz uma entrevista!
No MOTELX estava exposto um... braço! =P |
Às 16h40, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Berlin Syndrome (Austrália, 2017).
A realizadora australiana Cate Shortland adapta o livro homónimo de Melanie Joosten, editado em 2011, que mergulha nas complexidades da relação entre raptor e refém. A conterrânea de Shortland, a actriz Teresa Palmer, tem aqui um papel à altura das suas capacidades, algo que ainda não teve desde que se mudou para Hollywood.
Sinopse: De férias em Berlim, a fotógrafa australiana Clare conhece Andi, um carismático berlinense. Uma atracção imediata ocorre entre os dois. Segue-se uma noite de paixão. Mas o que parece ser inicialmente o começo de um romance assume contornos inesperados e sinistros quando Clare acorda na manhã seguinte para descobrir que Andi saiu para trabalhar e a trancou no apartamento. É claro que se pode tratar de um erro normal, mas Andi não tem intenções de a deixar sair. Nunca mais.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Berlin Syndrome |
Às 19h10, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Lake Bodom (Finlândia/Estónia, 2016).
Lake Bodom é um slasher movie à moda da Finlândia, o que por si já é raro, mas é sobretudo um slasher meta, bem ciente das nossas expectativas, onde imperam a desconstrução e os twists imprevisíveis para dar nova vida ao subgénero.
Sinopse: Em 1960, o pior pesadelo de qualquer campista tornou-se realidade quando quatro adolescentes foram esfaqueados enquanto dormiam nas suas tendas. Com o tempo, o crime tornou-se lenda urbana, uma simples história mórbida contada à volta da fogueira. Agora, um grupo de adolescentes instala-se no mesmo acampamento na esperança de resolver o mistério, reconstruindo o crime detalhadamente. Quando a noite cai, descobrimos que nem todos estão ali para desvendar o mistério e que alguém tem planos bem mais negros.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Lake Bodom |
Às 21h40, na sala 3, vi o filme The Night of the Virgin (Espanha, 2016).
“The Night of the Virgin” usa e subverte convenções de género como se uma personagem de “American Pie” se visse subitamente encurralada no universo de Sam Raimi ou Rob Zombie. É a primeira longa-metragem do basco Roberto San Sebastián, depois de várias curtas premiadas.
Sinopse: Numa festa de passagem de ano, Nico, um jovem ingénuo de 20 anos, quer perder a virgindade a qualquer custo. A meio da festa cruza o olhar com Medea, uma mulher madura, astuta e atraente que o convida para casa dela. Mas Nico apercebe-se rapidamente de que Medea não é uma mulher comum, e o que prometia ser uma estreia sexual épica, plena de luxúria sem limites, transforma-se num pesadelo cheio de sangue, de suor e de toda a espécie de fluidos. Nico nunca esquecerá a sua primeira vez.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme The Night of the Virgin |
Beijinhos e portem-se mal!! ;)
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