Em Setembro: lê as entrevistas EXCLUSIVAS aos realizadores Miguel Gonçalves Mendes, Gonçalo Almeida e ainda ao Director do MOTELX Pedro Souto! =D

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

#BolsonaroFascista #ELENÃO

Olá! #agoravirou #Haddad13 #viravoto

Eu voto Haddad! Por um Brasil livre, por um Brasil democrático, por um Brasil dos brasileiros! Haddad, é a única solução, para um militar fascista, que anuncia em alto e bom som, crimes contra todos nós. Todos somos brasileiros, e todos somos de qualquer país, quando está em causa a Declaração Universal dos Direitos Humanos! Eu sou pelo livre-arbítrio de qualquer pessoa do Mundo! #liberdade
Hoje, alunos e docentes, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Bolsonaro é fascista! Bolsonaro é homofóbico! Bolsonaro é racista! Bolsonaro é, como diz Marcelo D2, doente! Como é que num país evoluído, como o Brasil, é possível os polícias entrarem pelas universidades dentro, para retirar cartazes, que apelam ao voto antifascista, e ao voto concordante com os Direitos Humanos? Aqui, discute-se, coisas tão simples como o facto se o Brasil deve (ou não), manter-se um Estado de Direito Democrático! E a resposta é sim! Claro que sim! Brasil, quer-se, para continuar a evoluir, ser um país Democrático e de Direito! Brasil, não é dos militares fascistas!

E escusam os neo-fascistas, brancos, e da Europa, afirmar que Bolsonaro é cheio de qualidades e, quem não é pró-Bolsonaro, é PT! Que se FODAM mentes pequenas e retrogradas, que só pensam numa economia elitista, onde os pobres têm o Karma de servir os Senhores da Metrópole! NÃO! A Economia, é mais do que uma ambição tacanha de um colonialismo inexistente, a Economia põe dinheiro no bolso das pessoas para comprar mais arroz e feijão, dá dinheiro para pôr o filho da escola (escusando ele ir trabalhar) e, assim, dá para escolher, quando a criança crescer, se deve comprar uma arma, ou um livro. A Economia brasileira, quer-se cheia de livros, não de militares com armas!
Domingo, vota 13, vota Haddad!
Não posso, aliás, RECUSO-ME a aceitar que um ser humano, seja contra os Direitos Indígenas! Seja contra os Direitos das Mulheres! É mau de mais para ser verdade! Bolsonaro, não é solução para nenhum país do mundo! Já que o Mundo virou facções, quem é contra o FASCISTA, não quer dizer que seja PT! Quem é contra Bolsonaro é, simplesmente, a favor da Democracia! Simples assim! Domingo, vota em consciência, por um Brasil livre e sem militares no poder! Brasil, só com amor!

"Para quê separar? 
Para quê desunir? 
Porquê só gritar? 
Porquê nunca ouvir?

Para quê enganar?
Para quê oprimir?
Porquê humilhar?
E tanto mentir?"




Beijinhos e portem-se mal!! ;)

terça-feira, 9 de outubro de 2018

3º dia MOTELX '18

Olá Olá!

Hoje falarei sobre os 4 filmes que vi dia 6 de Setembro, no 3º dia da 12.ª edição do MOTELX.
Depois de uma Sessão de Abertura, e de um 2º dia de Festival intenso... um 3º dia com 4 filmes! lol
Hagazussa, foi eleito o melhor filme, entre oito longas em competição
Antes de mais, vejam o vídeo em relação ao dia 6 de Setembro - 3º dia de MOTELX 2018!


Às 14h10, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Cutterhead (Dinamarca, 2018). 

Sinopse: Rie é uma coordenadora de relações públicas que visita a tuneladora que opera na construção do metro de Copenhaga, com vista a promover a imagem da co-operação europeia. Quando se dá um acidente, vê-se forçada a refugia-se num compartimento pressurizado, com os trabalhadores Ivo, da Croácia, e Bharan, da Eritreia. Os três vão depender uns dos outros para sobreviver ao calor, pressão e lama, tendo de confrontar diferentes visões do mundo e reavaliarem as suas vidas. 
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Cutterhead
A curta, Two Puddles (Reino Unido, 2018), antecedeu ao filme. Esta curta de 6 minutos, é sobre duas poças... não há nada a dizer, a não ser que se trata de uma curta confusa e que... prontos é isso.

Xenofobia e Racismo: e quando temos que escolher entre quem vive, tendo diferentes países de origem? É uma boa reflexão sobre o puritanismo em que vive o mundo, no que diz respeito aos não-europeus. Este é um daqueles filmes tipo Under the Shadow ou K-Shop, onde há uma clara e explicita crítica aos tempos modernos (ou melhor, pós-modernos). Faz-me lembrar aquele anúncio proibido da União Europeia, onde punha-se o dedo na ferida... Em relação ao filme propriamente dito: a ideia não é própria nova, mas o final (tal como o meio) é verdadeiramente tocante... É um bom filme! Vejam! =)




Às 16h15, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Don’t Leave Home (EUA, 2018).

Sinopse: Após ter dado a conhecer a sua nova exposição de escultura em torno de lendas urbanas irlandesas, a artista Melanie Thomas é contactada pelo padre Alistair Burke, um solitário clérigo irlandês que, segundo reza a lenda, pintou o retrato de uma menina que mais tarde desapareceu no mesmo dia em que a sua imagem se apagou misteriosamente do quadro. Agora, convocada por Burke e a sua assistente para uma encomenda artística especial a ser desenvolvida na paisagem rural da Irlanda, Melanie aceita a oferta, sem nunca pensar que algumas lendas urbanas possam ser reais.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Don't Leave Home
A curta, Coyote (Suiça, 2018), antecedeu ao filme. Esta curta de 10 minutos, apesar de terror, é muito gira... o facto de ser em desenhos-animados, confere-lhe uma áurea perfeita! Vejam, vão gostar!

Um filme que prometia muito, mas que não deu nada. Boas interpretações, boa fotografia, bom som... a estória vai avançando e estamos sempre à espera de algo que, acaba, por não acontecer. Acabo por recomendar o filme, não pelo argumento, mas pela componente técnica ali presente. Gostei muito da prestação da Helena Bereen (personagem Shelly). Permite-nos ainda a uma reflexão pessoal, vale tudo n'A Arte? Por uma instalação artística, e por dinheiro, é permitido fazer tudo? Quais os limites?




Às 18h25, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Hagazussa: A Heathen’s Curse (Alemanha/Áustria, 2017).

Sinopse: O Inverno frio estende-se pelos Alpes do século XV. Uma jovem pastora vive com a sua mãe numa cabana no meio dos bosques. Quando, certo dia, a mãe adoece misteriosamente e morre, Albrun fica sozinha e profundamente traumatizada. 20 anos passam e, já depois de se tornar ela própria mãe, Albrun começa a pressentir uma presença negra na floresta. Numa espécie de delírio psicótico, as fronteiras entre a realidade e o pesadelo começam a fundir-se, à medida que ela é novamente confrontada com a morte da sua mãe e o mal que existe dentro de si mesma.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Hagazussa
A curta, Calipso (Portugal, 2018), antecedeu ao filme. Esta curta de 15 minutos, revela o casal Bruno (Pedro Laginha) e Sandra (Adriana Moniz), no meio de uma calamidade... dentro de portas! É uma boa estória, onde as interpretações destes dois actores, é a chave para o sucesso deste projeto!

Este filme é muito, mas mesmo muito bom! É louco, mas é bom! Não era a minha aposta para vencer o Prémio MOTELX de Melhor Longa mas, fico tranquilo por estarmos bem representados na Competição Europeia. Agora, falando sobre o dito cujo: é um argumento duro, inteligente, capaz, bem construído... é a prova que, quando se tem vontade, faz-se algo incrível. Fotografia excelente! Interpretações que desempenharem eficazmente a função. Houve várias cenas magnânimes, estaria a ser injusto, realçar apenas algumas. Estou certo que esta longa ficará nos anais do Cinema de Terror!




Às 21h20, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Ghostland (França/Canadá, 2018).

Sinopse: Depois da morte da sua tia, Colleen e as filhas herdam a sua casa. Durante a primeira noite passada no novo lar, intrusos entram pela casa adentro, obrigando Colleen a lutar pela vida das suas filhas. Depois dessa noite, tudo muda. A filha mais velha, Beth, torna-se uma consagrada autora de literatura de terror, já a sua irmã, Vera, vai perdendo a sanidade e vive em constante paranóia. Dezasseis anos depois, mãe e filhas reúnem-se na casa onde Colleen e Vera continuam a viver. É nesse momento que começam a acontecer incidentes estranhos.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Ghostland
A curta, Moscatro (Portugal, 2018), antecedeu ao filme. Esta curta de 12 minutos, conta com Soraia Chaves no principal papel e, esse facto, é o que eleva esta curta a um produto para o grande-público.

Fui ver este filme com tantooooo medo! Medo de quê? De apanhar uma banhada! Quando um filme, com este nível de produção, apresenta-se com a mega estrela francesa, Mylène Farmer, é de suspeitar ser uma tremenda merda. Estava tão enganado! É um filme com uma mega produção, à semelhança de Cold Skin, mas com um resultado muitíssimo mais eficaz! Mylène Farmer, tem um desempenho eficaz na trama, e aparece apenas onde é mesmo necessária. Em relação às suas filhas (as actrizes Crystal Reed e Anastasia Phillips), são o grande motor da estória, com interpretações muito boas! Graças a estas últimas, conseguimos embarcar nos seus pensamentos e desejos. O final do filme é agridoce, mas consegui gostar. Como agiríamos, caso fossemos sequestrados? Reflitamos!




Beijinhos e portem-se mal!! ;)

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

2º dia MOTELX '18

Olaré!

Hoje falarei sobre os 4 filmes que vi dia 5 de Setembro, no 2º dia da 12.ª edição do MOTELX.
Depois de uma Sessão de Abertura incrível, nada melhor que começar a tarde com um filme de terror!
Porque esta cabra (The Nun) deu-me insónias...!!!
Antes de mais, vejam o vídeo em relação ao dia 5 de Setembro - 2º dia de MOTELX 2018!


Às 14h15, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme We (Holanda, 2018).

Sinopse: Durante um Verão lânguido numa aldeia perto da fronteira entre a Holanda e Bélgica, oito adolescentes procuram excitação e sexo. Tudo começa com umas partidas relativamente inocentes, mas rapidamente apercebem-se que não é suficiente. Os seus jogos sexuais transformam-se gradualmente em pornografia, prostituição e chantagem, e os adolescentes entram numa espiral negra até ao momento em que algo grave acontece.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme We
Não irei falar muito sobre este filme, porque quero mesmo que o vejam. Não é um típico "Morangos com Açúcar", pois tem qualidade de fotografia, argumento e... interpretações. E quando um grupo de jovens se junta e são simplesmente... jovens? E quando algo acontece? A sério, vejam, vão gostar!




Às 17h05, na sala 3, vi o filme Fake Blood (Canadá, 2017).

Sinopse: Há anos que o realizador Rob Grant produz filmes de terror com o seu melhor amigo, o actor Mike Kovac. O par tornou-se conhecido no circuito dos festivais devido a filmes como "Yesterday" ou "Mon Ami". Um dia, Grant recebe um vídeo perturbador de um fã inspirado por uma cena de um filme seu. Este episódio fá-lo questionar-se acerca da responsabilidade dos cineastas em retratarem a violência no cinema. Juntamente com Kovac, decidem fazer um documentário explorando o tema. Para isso, são introduzidos involuntariamente no mundo real de criminosos e das suas vítimas.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Fake Blood
Pronto, aqui entrei em curto-circuito. Fui ver este filme como um Documentário... e, no fim, pensei que talvez tivesse sido enganado. Bom, a premissa é muito interessante: são os realizadores dos filmes de terror, "responsabilizáveis", por actos de violência? Na minha perspectiva, qualquer forma de Arte, é catalisadora de acções e, consequentemente, os filmes de terror podem servir de inspiração a alguém que já tenha esse tipo de... motivação. O filme dá-nos a conhecer algo que é comum entre quem assina conteúdos públicos: o contactado por um fã, que presta-se a auxiliar o eu lírico presente na Arte em questão. Neste caso, um espectador dos filmes de terror, faz um vídeo a indicar qual o melhor material existente no mercado, para desmembrar uma pessoa. Ora, o filme vai acontecendo e eu começo a ficar na dúvida se toda aquela trama aconteceu efectivamente, ou se é apenas um filme que, serve de alerta, para estes casos e põe-se a velha questão dos "limites da Cinematografia"...




Às 19h00, na sala 3, vi o filme Four Hands (Alemanha, 2017).

Sinopse: Após Sophie e Jessica terem testemunhado o brutal assassinato dos país quando eram crianças, Jessica prometeu proteger para sempre a sua irmã mais nova. Com o passar dos anos, esta promessa tornou-se uma obsessão. Agora, Jessica sofre de paranóia e vê por toda a parte ameaças contra si e a sua irmã. Mas Sophie quer viver uma vida normal sem medo e sem a sua irmã. Quer tornar-se pianista e namorar. Quando os autores do homicídio são libertados após uma pena de 20 anos, Jessica fica chocada e quer confrontá-los. Mas um acidente vai mudar tudo. A promessa de Jessica irá tornar-se num pesadelo existencial.
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Four Hands
A curta, Hair Wolf (EUA, 2016), que iria anteceder ao filme, não foi exibida por falta de tempo.

Excelente filme! Óptima fotografia! É, evidentemente, uma grande produção mas consegue manter-se intimista. As personagens principais são bastante desenvolvidas, o que proporciona-nos emoções aquando do final da estória. Aborda um tema importante, a doença mental, mais concretamente a esquizofrenia. Recomendo-vos este filme, mais que não seja, pelas boas interpretações! =)




Às 21h15, na sala Manoel de Oliveira, vi o filme Cold Skin (Espanha, 2017).

Sinopse: Nos limites do círculo Antártico, pouco depois do término da 1.ª Guerra Mundial, um barco a vapor aproxima-se de uma ilha desolada longe das rotas marítimas. A bordo encontra-se um jovem, prestes a assumir o cargo de observador meteorológico e a viver em solidão no fim da terra. Mas em terra não encontra vestígios do homem que vinha substituir, apenas um náufrago que testemunhou um horror do qual se recusa falar. Durante os próximos 12 meses, o seu mundo consistirá de uma cabana, árvores, rochas, silêncio e mar em redor. Até que a noite começa a cair...
E este foi o bilhete que deu acesso ao filme Cold Skin
A curta, Coração Revelador (Portugal, 2018), antecedeu ao filme. Esta curta de 10 minutos, está muitíssimo bem feita! Não posso mentir-vos: era a minha grande aposta para vencer o Prémio de Melhor Curta de Terror Portuguesa e, consequentemente, 5000€... Adoro este texto, há vários anos e, tive a oportunidade de entrevistar a grande realizadora desta Curta - São José Correia. Irei abster-me de contar o que quer que seja, pois acho tudo óptimo mas, ao pedirem-se para destacar uma única coisa, ela é a caracterização dos actores... simplesmente, incrível! Vejam (e leiam) Edgar Allan Poe.

Este filme é a prova como uma estória clássica, associada a um grande orçamento mais a questão in do momento (Ambiente), resulta de 100 minutos bem passados... um filme típico para "pipocar". Há que começar por os factos que salvam o filme: as interpretações de Ray Stevenson e de David Oakes e ainda, a cena debaixo de água. O pior é mesmo aquilo que é mais difícil de fazer, quando se tem as mãos grandes e tenta-se ir buscar algo atrás do armário... simplesmente, não resulta. A caracterização dos seres aquáticos, é simplesmente medonha.... mas pronto, é um filme de terror e tal... Vendo isto tudo num outro prisma, podemos reflectir sobre as questões psíquicas que os faroleiros (e marinheiros), podem estar sujeitos... o final acabou por ser positivo, mantendo (corrigindo) a trama.




Beijinhos e portem-se mal!! ;)

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Marine Line Modus Vivendi

Boas!

Embora não pareça, já estamos no Outono e, como tal, a Modus Vivendi, apresenta-nos a sua linha pré-Inverno, com inspirações claras à vida marítima! Já sei, já sei, calma... o modelo desta campanha é o Alexandr Sadykh (eis o seu Instagram) e, as fotos, foram tiradas em Moscovo, na Rússia! =)
Saibam mais sobre estas cuecas
linha Marine, é composta por cuecas (em vários modelos), boxers, camisolas à cava e T-shirts. A palete de cores utilizada, tem inspiração naval, com a aplicabilidade do branco, azul, e vermelho. Tal como foi tendência este Verão, a Modus Vivendi, traz para esta colecção, as clássicas riscas Breton que, se formos bem originais, irão transformar-nos de marinheiros a piratas! Vai uma luta de espadas?
Saibam mais sobre estes boxers
A Modus Vivendi não pára de inovar! Desta vez, as cuecas, apresentam o novo logótipo: "MV"! =D
Visto que o tecido é em viscose e elastano, é confortável e perfeito para quem pratica desporto e, assim, ganhar um verdadeiro estilo náutico! Esta tendência não tem idade, e já agora pergunto: já reuniram a vossa tripulação? Com este tempinho, ainda dá para uns mergulhos e aproveitar o calor!
Saibam mais sobre estas cuecas
Como prometido no mês passado, onde mostrei-vos como são os pacotes que chegam ao destino que escolhemos, quando fazemos a nossa encomenda, é a vez de revelar a primeira peça que...
Cuecas azuis, tamanho M, linha Mesure - frente
... a Modus Vivendi ofereceu-me! É da colecção Mesure! O tamanho será que conta?... =P
Cuecas azuis, tamanho M, linha Mesure - verso
E pronto, 'tou a ter umas ideias assim do género do outro (Mário de Cesariny)... ^^




Beijinhos e portem-se mal!! ;)