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terça-feira, 17 de abril de 2018

À descoberta de Lisboa 6/8

Olá!

E é no Miradouro da Graça que seguimos neste passeio por Lisboa. Foi aqui que acabamos por almoçar o que tínhamos trazido de casa, só coisas boas! Sentados no chão, na calçada, descansámos as pernas e aproveitámos para nos refrescar. Estava um dia quente, tal como será nestes dias!
A vista para Lisboa a partir do Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen
Este miradouro, tem como nome oficial, Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen. Foi assim chamado em homenagem à poeta falecida em 2004, e que está presente no Panteão Nacional. Esta passava horas sem fim aqui, a apreciar Lisboa e o rio. Este miradouro localiza-se ao lado da Igreja da Graça (do século XVIII e estando esta rodeada de pinheiros mansos) e, foi colocado junto desta, um busto em bronze em honra da poeta, onde se poderá ler um dos seus poemas.
A vista para o Castelo de São Jorge no Miradouro da Graça
A vista, tal como estão a ver, é espectacular. Daqui, conseguimos ver toda a cidade! Este local estava repleto de estrangeiros que chegavam, não a pé, mas sim de Tuk Tuks. Os pinheiros presentes no local, romanceia o ambiente propício a ficar horas sem fim na esplanada do local... a namorar, claro está! A partir daqui, conseguimos ver não só o Castelo, mas também a Mouraria até à Baixa Pombalina; vemos os jardins e os telhados das casas, que dão cor e vida à velha cidade! =)
Lisboa, o Convento do Carmo, e o rio
Falar da Graça sem invocar a poeta Natália Correia, é criminoso! Não esquecer que o seu Botequim, ficava localizado mesmo ali, no largo da Graça. O Botequim fechou após a sua morte, em 1993 (esta esteve sepultada no Jazigo dos Escritores do Cemitério dos Prazeres, mas as suas cinzas foram transladadas para os Açores, de onde era natural, em 2016), contudo está actualmente aberto com uma gerência que pretende manter o ambiente dos anos 70 e 80, época das grandes histórias e tertúlias ali vividas. Este espaço emblemático, localiza-se na Villa Souza (edifício forrado de azulejos)!
Por onde quer que olhemos a partir do alto, apenas há um protagonista: o Tejo
E não é que no grupo Dschinghis Khan houve lugar para um casal? Pois é!! O alemão Wolfgang Heichel (da esquerda), quando foi convidado para entrar no grupo, também levou a sua mulher holandesa Henriette Strobel (cabelo liso)! Todavia, após 10 anos de casamento (1986), divorciaram-se.




Beijinhos e portem-se mal!! ;)

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